Lar Global: Conheça a história de Davi

Já imaginou ter a oportunidade de trocar experiências culturais, aprender novas línguas e receber pessoas incríveis em sua casa por um tempo enquanto eles trabalham voluntariamente em alguma ONG na cidade onde você mora? 

É essa a oportunidade que o  programa Lar Global da AIESEC te oferece. Nesse post, vamos contar a história de quem viveu essa experiência não uma, mas cinco vezes com sua família. Vamos lá?

Davi mora em Teresina, capital do Piauí, com sua mãe, sua avó e seus três irmãos, e conheceu a AIESEC em 2014, pelo Global Village, um evento organizado pela instituição para seus intercambistas conhecerem melhor diversas culturas que se encontram com um objetivo em comum de trabalhar de maneira voluntária em um projeto baseado nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Entretanto, foi apenas em 2018, que sua aventura como host family começou. 

Para ele foi bastante fácil convencer a família a serem host pela primeira vez, já que a casa contava com um quarto de hóspedes já pronto para receber um intercambista. Tudo que precisou foi deixar tudo ainda mais confortável para a estadia do intercambista, que ficaria em sua casa apenas durante o recesso de fim de ano da ONG onde estava trabalhando.

De acordo com o jovem, foi uma experiência incrível, ele saiu para mostrar sua cidade, visitando vários lugares de Teresina, apresentando para o estrangeiro sua cultura e costumes, viajaram para a praia e até cozinhou comidas típicas do Brasil para que o intercambista conhecesse.

O tempo que passaram juntos foi tão satisfatório que, após o fim da estadia, a mãe de Davi convidou o jovem viajante para voltar à sua casa quando o fim de seu trabalho voluntário acabasse e passasse por lá os últimos dias antes de voltar para sua terra natal.

Desde então, sempre que pode, Davi é Host para algum intercambista, em sua maioria, pessoas falantes do espanhol, vindas dos países vizinhos. Para ele, é uma ótima oportunidade de conhecer outras pessoas e ainda treinar seu espanhol. Apesar do pouco tempo que costuma ser como host de alguém, em média seis semanas, a conexão que criam é tão forte e importante que mantém contato mesmo após o fim do intercâmbio, em um grupo que reúne os intercambistas que já passaram pela sua casa até o momento e sua família. 

Mas fique bem preparado, as despedidas serão sempre emotivas e cheias de saudades. O jovem teresinense conta que em sua experiência mais recente, chorou bastante quando levou sua mais nova amiga, uma boliviana, ao aeroporto.

Quer viver uma experiência como a do Davi? Inscreva-se aqui para ser um Lar Global.

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Por Laiane Apresentação

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